quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Cinco Minutos com Jesus - CPTN

Amar e odiar

(Na figura ao lado, metade do coração escrito amor, e outra metade ódio)

Amar a Deus e odiar uma pessoa é impossível. E quem diz ter estes sentimentos antagônicos é mentiroso. Quem afirma isto é o apóstolo João, conhecido como o “apóstolo do amor”. Conta-se que quando ele era convidado a proferir algumas palavras aos cristãos reunidos em culto, sendo ele já de idade muito avançada, limitava-se a dizer: “Amai-vos uns aos outros”.

No capítulo 4 de sua primeira carta, João diz que é impossível amar a Deus e ao mesmo tempo ter o sentimento de ódio. Tanto que, se alguém disser que ama a Deus, mas odeia a seu irmão, é mentiroso! Este é um juízo drástico, sem dúvida. Mas o apóstolo justifica esta sua declaração explicando que ninguém pode amar a Deus a quem não vê, se não amar a seu irmão que pode ser visto.

Esta declaração do apóstolo João aponta para um tema fundamental: O amor a Deus obrigatoriamente se reflete no amor às pessoas que nos cercam. A falta de amor ao próximo, ou o ódio, excluem o amor a Deus. E não há argumento que contradiga esta afirmação. Se uma pessoa ama verdadeiramente a Deus, e sabe que foi amada por ele porque confia no perdão dos pecados que ele ofereceu a nós através da morte e ressurreição de Jesus Cristo, então essa pessoa manifesta esse amor em sua vida diária.

Por isso, seja verdadeiro no seu amor a Deus. Se você ama com sinceridade e verdade a Deus e a Jesus Cristo que morreu por você na cruz, Deus lhe dará forças para amar também o seu irmão, ou seja, as pessoas que cercam você.

Oremos: Pai celestial, graças te dou por teres revelado o teu amor em Jesus Cristo, teu Filho. Dá-me a capacidade de amar os meus irmãos e as pessoas que colocas ao meu redor. Por Cristo Jesus, teu Filho e meu Senhor. Amém.

Pastor Paulo K. Jung


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