Muitos temas preocupam a humanidade: aquecimento global, camada de ozônio, água potável, crise no petróleo, etc. Em vista de tudo isso, será que ainda temos futuro?
Essas perguntas estavam nas primeiras comunidades cristãs, quando os líderes da primeira geração morriam um após o outro, como mártires, e o Estado romano os perseguia cada vez com mais crueldade. Será que poderemos seguir vivendo como indivíduos ou como igreja? Será que Cristo não tem piedade dos que são perseguidos? Existe uma justiça divina frente à crueldade do mundo? E nosso futuro?
A resposta vem com o Apocalipse, revelado por Deus ao apóstolo João: Ele conclama à firmeza, esclarece que vale a pena permanecer como cristão e não deixa dúvidas de que o futuro pertence a Cristo e àqueles que nele confiam.
Deus escreveu às sete igrejas que ficavam na Ásia Menor e, consequentemente, a cada uma de nossas igrejas na atualidade. A certeza de serem filhos de Deus e a garantia da vida eterna com ele deu forças aos cristãos para que ocupassem destemidamente o seu legítimo espaço, perseverassem até o fim e não desanimassem na pregação do evangelho, apesar de todas as adversidades e sofrimentos.
O encontro pessoal com Jesus nesta revelação deixou João em pânico. No entanto Jesus colocou a mão direita sobre ele, representando todos os cristãos daquele tempo e de hoje, e disse: “Não tenha medo. Eu sou o Primeiro e o Último. Eu estive morto, mas agora estou vivo para todo o sempre.”
Estas palavras transmitem segurança. Saber que estamos nas mãos daquele que tem autoridade e poder sobre tudo, inclusive sobre a morte, é a nossa grande motivação para despertar todos os dias e testemunhar o amor de Deus em Jesus Cristo.
Oremos: Jesus, obrigado por colocares tua mão direita no meu ombro e dar-me forças nas horas difíceis. Amém.
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